Bombas Peristálticas Valisi linha VPH .
- Nova geração lançada em 2024 de bombas com design mais robusto e propício para a dissipação do calor gerado (o mangote trabalha mais frio e dura mais).
- Nova forma de fixação do mangote na bomba: Mais segurança e rapidez na troca.
- Novo mangote para aplicações particularmente árduas : Vida extra longa.
- Vazão de até 80 m3/h.
- Passagem de sólidos de até 100 mm e teor de até 80%.
- Pressões de até 15 bar.
- Compressão do mangote por sapatas lubrificadas por banho contido na bomba.
- Corpo e sapatas compressoras do mangote em ferro fundido.
Produtos tipicamente bombeados:
- Dosagens de reagentes, aditivos, polímeros, agentes floculantes, etc.
- Transferência do underflow de decantadores, a fração com alto teor de sólidos.
- Dosagem de material particulado filtrante para formação de capa.
- Alimentação de filtros prensa.
- Bombeamento de backfill e pastefill.
- Dosagem de leite de cal, PAC, etc.
- Efluentes carregados de sólidos, inclusive fezes, sangue, restos de comida, areia, etc.
- Slurries, inclusive argamassas.
Problemas que podem ser sanados com uma peristáltica Valisi VPH:
Por que a peristáltica Valisi VPH?
7 situações que justificam uma bomba peristáltica Valisi VPH:
- Quando selos mecânicos e gaxetas sofrerem com a presença de sólidos, resultando em vazamentos indesejados. A bomba peristáltica é sealless.
- Quando o trabalho à seco for um risco real, especialmente no final de operações de descarga, nas quais se quer esvaziar ao máximo o tanque de origem. A bomba peristáltica é imune ao trabalho à seco.
- Quando houver presença de sólidos. A bomba peristáltica é imune ao efeito abrasivo de particulado no fluido.
- Quando a auto-aspiração partindo 100% seca for uma necessidade. Útil quando for requerido aspirar do topo de tambor, tanque ou IBC. Não possui dentro dela nenhum tipo de valvula ou requer valvula de pé para realizar a aspiração.
- Quando uma dosagem constante ao longo do tempo for requerida, sem uso de medidor de vazão e inversor para acelerar a bomba para compensar desgastes que afetam a vazão. Do início até quase o fim da vida do mangote peristáltico a vazão da bomba peristáltica se mantém estável.
- Quando o fluido for sensível ao cisalhamento, requerer um bombeamento suave. Caso de muitos polímeros usados no tratamento de águas e efluentes como agentes de floculação.
- Quando se requer uma construção extremamente simples, só o mangote e o lubrificante (à base de glicerina) necessitam ser trocados de tempo em tempo (não possui dentro dela qualquer tipo de válvula que possa ser obstruída ou desgastar). E a troca se faz no campo de forma fácil e rápida.
Breve histórico das bombas peristálticas
- As bombas peristálticas, que imitam o princípio escolhido pela natureza para o bombeio no nosso sistema digestivo, que vê de tudo, começaram a aparecer nos anos 60.
- Primeiramente em laboratórios farmacêuticos e nas máquinas coração-pulmão bombeando sangue. Aplicações que envolvem vazões pequenas, pressões baixas e exigem a então recém-criada mangueira de silicone atóxica, que podia ser esterilizada em autoclave ou simplesmente descartada após o uso devido ao baixo custo.
- Nos anos 70 apareceram as bombas peristálticas de mangote (de diversas borrachas com camadas de tela de Nylon como reforço interno) para aplicações abrasivas envolvendo vazões e pressões bem maiores. A fabricação desses mangotes guarda semelhança tecnológica com a de pneus, e tal qual os pneus tiveram sua performance bastante melhorada desde então.
- Anos 70 no mundo das bombas é como um desenvolvimento que aconteceu ontem. As bombas helicoidais, para se ter uma comparativo, apareceram nos anos 30.
- Desde então as bombas peristálticas estão ganhando mercado e relevância devido a sua simplicidade, tolerância a falhas e durabilidade em aplicações árduas (lembre-se do que o nosso sistema digestivo tem que bombear).
- Bombas peristálticas é a “familia” que mais cresceu em participação de mercado no mundo nos últimos 20 anos.
Por que Valisi?
A Valisi é líder na Itália e está entre os 3 maiores fabricantes de bombas peristálticas industriais (que usam mangotes reforçados) do mundo.
Novas gerações de bombas lançadas nos últimos anos trouxeram inovações que garantem durabilidade e facilidade de manutenção superiores.
Mangotes de última geração feitas por quem mais entende do assunto no mundo:
- O mangote não só deve durar, mas também não perder sua geometria, pois manter sua forma (não ovalizar) é fundamental para garantir vazões consistentes, praticamente inalteradas por mudanças nas condições de trabalho e pela ação do uso.
A vida de um mangote não é fácil, pois está sujeito a altos esforços mecânicos pela compressão cíclica pelas sapatas, esforços pela pressão hidráulica interna que pode chegar a 15 bar, esforços causados pelo aumento de temperatura pela fricção em operação ou pelo fluido bombeado estar quente e ainda pela abrasão causados pelo particulado sendo bombeado.
< Imagem close-up da sapata comprimindo o mangote>
O mangote Valisi é o resultado de décadas de experiência acumulada e é fabricado seguindo rigorosos processos para garantir maior durabilidade:
1. O processo fabril garante tolerâncias dimensionais e de concentricidade sem a necessidade de usinagem posterior, que pode resolver um problema (diâmetro fora da tolerância, por incompetência do processo fabril), mas tente a criar outro (falta de concentricidade).
2. Ao não requerer usinagem, compostos de borracha mais resistentes à abrasão são usados na fabricação do mangote.
3. Sua superfície exterior texturizada (“pele de tubarão”), resultado do processo fabril, contribui para a manutenção de um filme lubrificante ótimo, reduzindo a fricção entre as sapatas e o mangote, que acaba trabalhando numa temperatura menor, que lhe confere mais vida útil.
4. Sapatas em aço com menor coeficiente de atrito, também contribuem para uma operação mais “fria”, resultando em vida maior do mangote.
O mangote é composto por diversas camadas de borracha reforçadas por telas de Nylon. A camada interna, que entra em contato com o fuido bombeado, está disponível em diversos compostos de borracha, enquanto a camada externa é feita de borracha natural.
- Camada Externa em Borracha Natural (sem contato com o fluido bombeado).
- Camadas de tela de Nylon reforçam o mangote (de 2 a 6).
- Camada Interna, que entra em contato com o fluido, selecionada entre várias Borrachas disponíveis (Nitrílica, EPDM, etc).
Por que Tetralon?
4 motivos para escolher a Tetralon:
- Tem mais de 40 anos de mercado e mais de 100 mil bombas instaladas, o que propicia muita bagagem para atender com maestrias as suas necessidades de bombeamento, limpeza de tanques e mistura em linha. A Tetralon, inclusive, foi a pioneira na introdução de inúmeras tecnologias no Brasil, como, por exemplo, as bombas pneumáticas de diafragmas (desde 1984).
- Amplo leque de tecnologias para superar desafios de bombeamento nos mais diversos segmentos industriais (nada de produto de “estimação”).
- Suporte técnico de excelência. Fale por quem entende, desde a escolha do equipamento mais adequado até o pós-venda.
- Compromisso com a inovação e a qualidade dos produtos, bem como com o desenvolvimento contínuo da sua equipe.
