Bombas dosadoras realizam transferências fracionadas de fluidos (“pequenos pacotes” de líquido), ou seja, possuem controle preciso de vazão ou volume bombeado ao longo do tempo. Desse modo, atendem a várias aplicações nos diversos ramos da indústria que envolvam dosagem, como por exemplo introdução de reagentes para controle de pH, ou injeção de levedura na fabricação de cerveja.
Alguns princípios construtivos de bombeamento são mais adequados para dosagem: as bombas de diafragma(s) apresentam uma câmara de produto cuja frequência de preenchimento e esvaziamento regula o ritmo da dosagem; bombas peristálticas e bombas de engrenagens têm vazão proporcional à rotação de seu rotor, o que permite dosar fluidos: no primeiro caso, o fracionamento se dá pela quantidade de produto presa dentro do mangote/da mangueira pelos pontos de pressão das sapatas/roletes, no segundo, pela quantidade de fluido que preenche o intervalo entre as engrenagens motor e movida; há ainda a bomba de disco excêntrico cujo volume deslocado pela ação de rotação do disco resulta numa dosagem precisa.
Linha de bomba desenvolvida para aplicações em que bombas centrífugas são pouco eficientes (próximo ao “shut-off”)
Bomba de alta pressão, compacta. Aplicações variadas como em bombeamentos e dosagens sem pulsação.
Indicada para dosagens de fluidos com risco de formação de gases dentro da bomba. Sem refluxo do produto.
Controle remoto através de sinal digital. Precisão de dosagem. Toda versatilidade das bombas pneumáticas convencionais.
Bombeia sem cisalhamento do produto, promove esgotamento da linha. Bomba positiva rotativa sem selagem de eixo.
Essa ação não é permitida.