A maioria das tecnologias de bombeamento (ex.: bombas centrífugas, de engrenagens, de lóbulos) requer obrigatoriamente que não haja bolsões de ar entre o líquido a ser transferido e o interior da bomba, ou seja, é obrigatóriso preencher com líquido (preferencialmente com o mesmo fluido a ser bombeado) da câmara de bombeamento até a tubulação de alimentação. Esta é a chamada escorva da bomba.
A falha no fornecimento de líquido durante o trabalho da bomba, popularmente chamado de “trabalho a seco”, pode danificar tanto o selo mecânico como toda a bomba, na maioria das tecnologias que exijam a escorva prévia do equipamento.
A bomba autoescorvante é um equipamento capaz de realizar a sucção do produto sem a necessidade de escorva prévia do equipamento*. As tecnologias mais associadas à propriedade da autoescorva (e também da tolerância ao trabalho a seco) são as bombas pneumáticas e as peristálticas. Tecnologias diferenciadas como bombas de movimento excêntrico e de múltiplos diafragmas balanceados também realizam autoaspiração, são autoescorvantes. Bombas de lóbulos e bombas centrífugas podem ser autoescorvantes mediante construção especial.
*A bomba centrífuga autoescorvante requer obrigatoriamente que haja a escorva na sua primeira partida e, a partir de um sistema de retenção permanente de fluido no interior da câmara, ela consegue realizar a sucção autoescorvante.
Corpo em alumínio, ferro fundido, aço inox ou Hastelloy. Até 60% de economia no consumo de ar.
Para aplicações onde existe a necessidade de fácil abertura e fechamento da bomba para inspeção ou limpeza.
Trabalha a seco e tem durabilidade inigualável. Bomba triplex com apenas um cabeçote. Manutenção simples e barata.
Bombeamento nos dois sentidos sem qualquer modificação (sentido de bombeamento reversível).
Corpo em polipropileno reforçado com fibra de vidro ou em PVDF reforçado com fibra de carbono.
Altas vazões. Elevadas alturas manométricas. Presença de sólidos. Poço de efluentes de até 6m de profundidade.
Essa ação não é permitida.