Uma indústria química da baixada santista verdadeiramente convivia com o perigo quando o assunto era bombeamento. Utilizando uma bomba de fibra de vidro selada para alimentar com HCL a lavagem ácida dos gases do incinerador, a aplicação apresentava problemas e riscos.
O vazamento (comum em equipamentos com selagem) gerava riscos aos funcionários e à própria planta. O problema aumenta e muito quando o fluido bombeado é corrosivo. A água ácida HCI ia diretamente para o chão e causava não apenas um ambiente sujo, mas também escorregadio. Apenas o contato do ácido já prejudicava os maquinários, imagine então o mesmo fluido em contato com um funcionário.
O gasto com selos mecânicos e seus respectivos prejuízos e paradas também eram um problema. Um equipamento com selagem necessita de constante manutenção e substituição, isso significa que a produção precisará parar durante o processo, diminuindo significativamente a produtividade. Vale lembrar também que será necessária a utilização de pessoas durante essa troca de selo, ou seja, o valor com horas-homem também entrava no saldo negativo da empresa.
Com tantos anos de experiência no mercado, a Tetralon não apenas identificou erros em diversos âmbitos deste equipamento, especificamente em uma aplicação com fluido perigoso, mas também entrou na história e mudou totalmente este cenário hostil.
A solução veio por meio de uma bomba magnética, tecnologia que dispensa o uso de selos mecânicos. Não precisamos nem dizer que só aí já foram pelo ralo diversos problemas, né? Sem gastos com selagem, sem vazamento, sem riscos.
Para melhorar, a aquisição da nova bomba vai se pagar rapidamente somente com a economia gerada com a redução do custo de manutenção do equipamento anterior.
Quer saber qual foi a tecnologia utilizada nesta substituição? Clique no link abaixo e conheça. (pensei em colocar isso caso possamos mencionar o produto além da tecnologia)
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